
Em 16 de junho de 2003, quando nasceu a mãe Luciana, não imaginava a grandiosidade que todos acham que são apenas três letrinhas: MÃE.
Hoje analiso que na verdade PAI são três. MÃE são seis.
Vejo que Pai é pai (alguns nem mereciam serem chamados assim).
Mas Mãe é mãe+pai.
Quando se cria filho sozinha, se entende perfeitamente este sentido, e passa a analisar todas as outras mães. Mães solteiras (como eu), mães casadas com pais presentes, e também ausentes, mães de filhos únicos, e de muitos filhos, mães biológicas, e as de coração, enfim, ser mãe é realmente especial.
Claro que não é fácil ter que encarar ser pãe (pai e mãe), até porque às vezes temos que responder algumas perguntas, as quais você mesma não tem as respostas. Não temos com quem dividir as coisas boas, e muito menos os problemas.
Tive que aprender a ensinar soltar pipa (que eu jamais havia feito), andar de bicicleta, brincar de cavalinho, andar com a pequena sentada nos ombros, tudo o que são os segredos deles para agradar os filhos.
Tive também que ser colo, alimento, aconchego, porto seguro, enfim, o segredinho que é só nosso, das mães. Mas esta foi a parte boa.
Mesmo com tudo isso...não me arrependo de nada.
Hoje se me perguntarem, não teria outros filhos, pode até parecer uma atitude egoísta, sou MÃE ÚNICA (igual a filho único), e não estou preparada para conseguir ser pai e mãe de mais outro filho, como sou para a Julia, com muito orgulho!!!
Parabéns antecipado a todas as mamães!
Inclusive para a minha, que é meu anjo da guarda.