segunda-feira, 23 de março de 2009

Qual o remédio?

Nem toda dor dói.

Tem umas dores que passam após um simples comprimido.
Para a dor de cabeça, Anador. Para a dor de garganta, Amoxicilina. Porém, não há remédio para aquela dor que dói mesmo. Aquelas dores que não se curam fáceis, demoram tempo, e não se tem prescrição médica, pois são as verdadeiras dores que doem.

Acho que sou alérgica ao componente: um-falso-e-novo-amor-substituto-do-amor-antigo-e-que-ainda-dói. Coquetel, chazinho, cafuné da mãe, assopro no local, não funcionam nem mesmo como os genéricos. Mas como eu poderia ousar tomar um novo remédio e não esperar algum efeito colateral?

Então, espero.
Fico dolorida até a dor resolver passar.
Agora o que mais dói é saber que a vida inteira sonhei com alguém especial, e que seu nome está escrito na receita, com letra de médico, tá ali na nossa cara, mas não dá para entender. Será que levo a receita na farmácia para ser decifrada?

Ou aguardo um tempinho, antes que acabe a validade da receita?

Vou esperar!

Beijocas...

3 comentários:

MONICA DE LUCA disse...

E esse médico é bonito, gostoso, rico e inteligente!!! kkkkkkkkkkkkkk

Unknown disse...

Oba, remédio!!! ehehhe... Tudo tem o remédio certo, o tempo certo e a medida certa, resta a gente saber esperar e ver onde está a resposta...
Mas quando a gente não acha, um dose bem cheia de Whisk já é um bom começo...hehehe

Mirela Leme disse...

meu medo é que o farmaceutico, mesmo que seja o geraldosupergenteboa.com me diga que ali esteja escrito "inexistente". (rs)